Workshop GEOSSAM’2024: Geossintéticos na Amazônia é tema de evento online e gratuito
Por Assessoria de Comunicação Institucional em 15 de julho de 2024
Estão abertas as inscrições para o Workshop sobre Aplicação de Geossintéticos na Região Amazônica (GEOSSAM’2024), que acontecerá nos dias 27 e 28 de agosto de 2024. O evento, totalmente online e gratuito, visa promover o debate e a disseminação de conhecimentos sobre o uso de geossintéticos em diversas aplicações na Amazônia.
Promovido por instituições de ensino e pesquisa da região, o GEOSSAM’2024 tem como objetivo principal explorar alternativas inovadoras para enfrentar desafios específicos da região, como a ausência de materiais naturais, condições climáticas extremas, controle de processos erosivos, disposição de resíduos, obras emergenciais e pavimentos em solos expansivos.
As submissões de resumos para apresentação no evento estão abertas até o dia 20 deste mês e podem ser realizadas através do site oficial do workshop: geossam.ita.br . Os temas dos resumos devem estar alinhados com os principais focos de discussão do workshop, garantindo assim uma abordagem integral e colaborativa durante as mesas redondas e sessões de apresentação.
O evento será transmitido pelo Canal Geotecnia Brasil e contará com mesas redondas compostas por especialistas e debatedores das áreas de meio ambiente, geotecnia e geossintéticos. Os participantes terão a oportunidade de interagir e contribuir com perguntas e comentários durante as discussões, através de chat disponível durante as transmissões.
A Professora Mayssa Alves da Silva Sousa, do Centro de Ciências Tecnológicas da Universidade Estadual do Maranhão (CCT/Uema), é membra da comissão organizadora do GEOSSAM’2024, garantindo a qualidade e relevância acadêmica do evento.
Para mais informações sobre o workshop, incluindo detalhes sobre submissão de resumos e inscrições, acesse o site oficial do evento. Participe e contribua para o avanço das técnicas de aplicação de geossintéticos na Amazônia, um dos biomas mais importantes do planeta.
Por: Caio Marcos